quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Soneto de Calmaria






Quando a tarde tristemente cai
Vem a noite, escuridão vagar
Nesse silêncio, o brilho da lua assim sai
Em um momento de calma a interiorizar.


Deste brilho cintilante vem a alegria
Ante ao desespero que logo se finda,
Um feixe de felicidade após a nostalgia
Acalma a vida em uma noite linda.


Enquanto houver noite, que haja luz!
Luz que oferece esperança e faz cessar a dor
Esta é a calmaria que à mente seduz.


Enquanto houver luz, há calma!
Calma que oferece um sentido a vida
Invade o mais profundo ser e arrebata a alma.

    


Thalita Céli.